SURARAS TAPAJÓS
Belém do Pará / Brazil
STYLE: Carimbó, Regional, "Rhythms of the Forest"
TRAVEL CREW: 9 pax
AVAILABILITY: Full year 2023
TERRITORIES: Worldwide (Brazil NO)
SUMMARY
The Suraras do Tapajós, a group of indigenous women in Alter do Chão, Pará, use carimbó to express their stories and resistance. As the first all-female indigenous carimbó formation in Brazil, their performances go beyond music, representing identity and love for the Amazon. Through drumbeats and dance, they denounce threats to their land and rivers, using music as a powerful medium for empowerment. Their songs, flowing like rivers, address life experiences and cultural issues, serving as cries of resistance for the preservation of the Amazon. The Suraras do Tapajós embody hope and resilience as guardians of the forest.
Suraras do Tapajós: The Rhythm of Resistance in the Amazon Rainforest
Amidst the majestic Amazon Rainforest, where nature composes its own symphony, and rivers flow like vital veins, emerges a group of indigenous women echoing the rhythm of resistance: the Suraras do Tapajós. Located in Alter do Chão, at the heart of Pará, this collective of warriors is a living testament to the intrinsic connection between music and the struggle for land, rivers, and the lives of their peoples.
Carimbó, an intangible cultural heritage of Brazil, is the canvas upon which these women paint their stories, traditions, and aspirations. With pulsating drums and dances rooted in the earth that sustained their ancestors, the Suraras do Tapajós rise as the first exclusively female indigenous carimbó formation in the entire country. Their shows are more than mere musical performances; they are manifestations of identity, resistance, and love for the Amazon.
The fight for the preservation of the Amazon Rainforest has never been more urgent, and the Suraras do Tapajós are undoubtedly ambassadors of this cry. In every drumbeat, in every dance step, they denounce the challenges faced by their communities: pressure on the land, threats to the rivers, exploitation of natural resources, and the unrelenting struggle for the survival of their ancestral cultures.
These indigenous women use music as a powerful medium for empowerment. Their songs are rivers of stories flowing through the banks of the Tapajós, addressing their life experiences, profound cultural issues, and reverence for ancestral spirits and heritage. Their melodies resonate as cries of resistance, and as their voices unify, the call for preserving the Amazon intensifies. Representing determination, the Suraras do Tapajós stand as guardians of the forest and symbols of the Amazon's hope and resilience.
GET TO KNOW
'Suraras do Tapajós: O Ritmo da Resistência na Floresta Amazônica
No meio da majestosa Floresta Amazônica, onde a natureza compõe sua própria sinfonia e os rios fluem como veias vitais, surge um grupo de mulheres indígenas ecoando o ritmo da resistência: as Suraras do Tapajós. Localizado em Alter do Chão, no coração do Pará, esse coletivo de guerreiras é um testemunho vivo da conexão intrínseca entre a música e a luta pela terra, pelos rios e pelas vidas de seus povos.
O carimbó, patrimônio cultural imaterial do Brasil, é a tela na qual essas mulheres pintam suas histórias, tradições e aspirações. Com tambores pulsantes e danças enraizadas na terra que sustentou seus ancestrais, as Suraras do Tapajós se elevam como a primeira formação exclusivamente feminina de carimbó indígena em todo o país. Seus shows são mais do que simples apresentações musicais; são manifestações de identidade, resistência e amor pela Amazônia.
A luta pela preservação da Floresta Amazônica nunca foi tão urgente, e as Suraras do Tapajós são, sem dúvida, embaixadoras desse apelo. Em cada batida de tambor, em cada passo de dança, elas denunciam os desafios enfrentados por suas comunidades: pressão sobre a terra, ameaças aos rios, exploração dos recursos naturais e a luta incansável pela sobrevivência de suas culturas ancestrais.
Essas mulheres indígenas usam a música como um poderoso meio de empoderamento. Suas canções são rios de histórias que fluem pelas margens do Tapajós, abordando suas experiências de vida, questões culturais profundas e reverência pelos espíritos e patrimônios ancestrais. Suas melodias ressoam como gritos de resistência, e à medida que suas vozes se unem, o apelo pela preservação da Amazônia se intensifica. Representando determinação, as Suraras do Tapajós se destacam como guardiãs da floresta e símbolos da esperança e resiliência da Amazônia.